Para espanto de muitos quando digo que sou nacionalista não estou a fazer uma declaração de conservadorismo (social ou político) nem de valores religiosos. Falo de amor ao que é meu, de respeito pelo meu semelhante e de honra, três noções que muito “patriota” trocou por simples e bacocas declarações de ódio a grupos específicos ou da transferência acéfala da aliança para certas organizações que de nacionalistas não têm nada!
Por isso quem quer um ódio saloio e irracional à modernidade, às “novas” religiões, racismo (considerar outras raças como inferiores ou subservientes), sexismo (considerar as mulheres como incapazes de exercer o poder) ou homofobia (estar tão “acagaçado” de dois homens ou duas mulheres a terem sexo e partilharem uma vida que querem proibir esses comportamentos) vai ter que ir a outro lado.
Sou nacionalista, não tenho medo do presente nem vergonha do passado. Penso no futuro.